O absenteísmo,
ou o ausentismo – como também é conhecido –, refere-se aos momentos de
abstenção ou ausência de um colaborador em um momento em que, em tese,
esperava-se que ele estivesse cumprindo a sua jornada de trabalho.
Mário Golshimitd
Seria como se,
em uma escola, a turma de alunos chegasse à hora marcada para assistir a uma
determinada aula. Mas, por algum motivo, o professor não aparecesse. Perceba
que o professor – no caso, colaborador da escola – deixou de se fazer presente
em um momento o qual, em tese, ele deveria estar trabalhando, ou seja,
cumprindo a sua jornada de trabalho, o expediente.
Em um caso
menos extremo, imagine que a turma chegasse para a aula no horário combinado,
mas o professor, por qualquer motivo, se atrasasse. A aula, a qual deveria
começar às 19h, então, tem início apenas às 19h30, por conta do atraso do
colaborador da escola, o docente.
Em ambos os
casos, o que se viu foi um exemplo clássico de absenteísmo ou ausentismo,
protagonizado pelo professor.
Ao final de um
período, todos os atrasos e faltas do colaborador são computados, somados,
gerando assim o índice de absenteísmo do funcionário.
Em algumas
circunstâncias, o responsável pelo índice de absenteísmo é o próprio
colaborador ausente, o qual pode ser pouco comprometido. Em outras situações,
entretanto, a organização pode ser tão ou mais responsável pelos altos índices
de ausentismo quanto os próprios ausentes.
Algumas
organizações pecam em suas atividades de gestão de pessoas, fazendo fermentar a
desmotivação entre os funcionários. A falta de integração entre os
colaboradores ou membros de uma equipe ou a falta de condições salubres para o
exercício profissional, dentre outros, também são elementos que contribuem para
a observação de índices de absenteísmo elevados.
Recursos Humanos: o capital humano das organizações | Idalberto Chiavenato. Editora Campus.
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