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Resenha: Jornalismo cultural, de Daniel Piza.

Em 1950 uma certa Lillian Ross, jornalista da The New Yorker, dedicou-se a um empreendimento instigante. Entrevistar o recluso escritor Ernest Hemingway (1899-1961), na ocasião o provável “maior romancista e contista americano vivo” (ROSS, 1950 apud PIZA, 2003, p.84). Para complicar ainda mais, Hemingway já morava em uma zona rural nas proximidades de Havana, em Cuba, e pouco dava o ar da graça em solo americano. Quando o fazia, era porque estava de passagem para outro destino. E essa foi a circunstância com a qual Ross se deparou.

Gêneros jornalísticos

Imagem de Th G por Pixabay

Existem várias formas de se classificar os gêneros jornalísticos. Muitos autores o fazem de maneiras diferentes. Comumente, os gêneros jornalísticos são classificados em informativo, interpretativo, opinativo e de entretenimento.

A pauta no jornalismo: conceito, classificações e prática

Imagem de Ivana Divišová por Pixabay

A pauta é uma proposta de reportagem a qual serve para orientar o jornalista.

Jornalismo literário

Imagem de Wilfried Pohnke por Pixabay

O jornalismo literário também é conhecido pelas alcunhas de “literatura não ficcional” ou “literatura da realidade”. Como o nome sugere, utiliza técnicas da literatura para relatar os fatos concedendo uma aparência romanceada aos fatos os quais procura trazer à luz.

O repórter

Imagem de Merry Christmas  por Pixabay

O repórter é aquele que narra o fato, conta-o para os outros, através do texto jornalístico.  Para tal, este profissional deve, antes, apurar, investigar e checar a informação.

Objetividade jornalística

Imagem de janeb13 por Pixabay

A objetividade é um valor do jornalismo o qual se refere à representação da realidade tal como ela é. Reporta-se, portanto, ao rigor, a clareza, a exatidão e a neutralidade – este último, o ponto mais polêmico.

Jornalismo opinativo

Imagem de Markus Winkler por Pixabay

Existem várias formas de se classificar o jornalismo em gêneros. Nenhuma das classificações é consensual. Clássica e basicamente, no entanto, costuma-se classificar o jornalismo em informativo e opinativo.

Diafragma e Obturador: o controle de exposição à luz na fotografia básica

Imagem de Rajiv Kumar por Pixabay

As câmeras fotográficas tradicionais não digitais “começam” nas objetivas, responsáveis por projetarem as imagens a serem sensibilizadas pelo filme. Este retém a imagem para posterior revelação. A sensibilização da imagem no filme sofre influência direta do obturador e do diafragma.

Artigo no jornalismo

Sérgio Vaz



Dentre os produtos jornalísticos do gênero opinativo, o artigo é aquele que apresenta ideias e opiniões de colaboradores e, eventualmente, de jornalistas, fundamentando-as. Trata-se de um material mais ou menos extenso o qual, no Brasil, costuma estar restrito à página de opinião dos jornais.

Gênero opinativo no jornalismo

A charge pode ser classificada como jornalismo opinativo


Sérgio Vaz
A tradicional divisão entre opinião e informação, no jornalismo, não é imune a polêmica, pois ela supõe a possibilidade um texto totalmente imparcial quando, na realidade, a opinião estaria, em certo sentido, em todo e qualquer texto, ainda que travestida pelo mito da objetividade jornalística. Em todo caso, os estudiosos da comunicação, nas sistematizações dos gêneros jornalísticos, contemplam o gênero opinativo, separando-o dos demais formatos, inclusive do gênero informativo, o que supõe, mais sobre o prisma teórico do que concreto, a possibilidade de se separar a opinião da informação.

Classificações brasileiras de gêneros jornalísticos

Editorial. Um gênero jornalístico opinativo
Sérgio Vaz

É importante frisar que não existe consenso quanto às classificações dos gêneros jornalísticos. Várias ordenações distintas já foram propostas e as classificações tendem a variar de país para país. No Brasil, Luiz Beltrão é considerado o pioneiro, seguido de José Marques de Melo, o qual se inspirou no primeiro para confeccionar a sua classificação de gêneros, quiçá, a mais popular atualmente.

Gêneros jornalísticos

Os textos podem ser classificados segundo diversos formatos e conjunto de características. São diversas as possibilidades, as quais, explicitadas de antemão, já servem como referencial de expectativa para o leitor e de modelo para quem escreve. 

Uso inteligente de boxes na diagramação de texto jornalístico

Especialmente interessante em matérias que chegam a quatro páginas, o uso de boxes contribui para arejar esteticamente o bloco de texto, reduz o aparente tamanho da matéria e amplia a chance de prender o leitor, uma vez que a cada boxe, cada qual com o seu título, o editor tem a possibilidade de vender uma página.

O produtor



Sérgio Vaz

O produtor ou pauteiro, no jornalismo, possui uma rotina intensa, proporcional à importância do cargo.

Situações em que pauta deve ser seguida à risca



Sérgio Vaz

Na maioria dos casos, o repórter tem autonomia para interpretar a pauta e traçar os caminhos a serem trilhados na composição do conteúdo da matéria. A matéria é produto resultante da pauta. Tal liberdade, inclusive, favorece o bom repórter.
Nem sempre, todavia, o jornalista tem liberdade total diante da pauta. 

Virar a pauta e derrubar a pauta



Sérgio Vaz

O jargão jornalístico incorporou os termos “virar a pauta” e “derrubar a pauta”. Tais conceitos representam a possibilidade de os jornalistas mudarem o rumo de uma pauta sugerida ou deixarem de executá-la.

Manchete, Antetítulo e Intertítulo

No jornalismo, além do título – cuja função precípua é anunciar a matéria que estar por vir, chamando a atenção do leitor – outros elementos cumprem papéis conexos no texto noticioso imprenso.

O título no jornalismo



Sérgio Vaz

O título, antes mesmo do lead, é o responsável por apreender o leitor de uma matéria jornalística. Da mesma forma, pode ser o ponto de partida para uma reportagem vitoriosa ou, também, ser o seu fracasso. Um título mal elaborado mitiga o potencial de uma matéria, fazendo-a perder força perante o editor e, consequentemente, levando-a a perder espaço no processo de edição.

Manual de jornalismo



Sérgio Vaz

Danton Jobim
Atribui-se a Danton Jobim e a Pompeu de Souza a importação para o Brasil, nos anos 1950, de três elementos emblemáticos do jornalismo norte-americano: o lead, os manuais (stylebooks) e o copydesk.

Linguagem jornalística



Sérgio Vaz

A linguagem jornalística contempla uma série de acordos. Neste artigo, vamos conhecer as principais diretrizes presentes nos manuais de redação.