Hipólito Gouveia
No bojo da criação de um site institucional, é
necessário que se leve em conta a funcionalidade da página, inclusive no
tocante a sofisticação dos recursos empregados. Quanto mais softwares
(programas de computador) forem exigidos para a visualização de uma página na
Internet, mais restrito torna-se o público potencial visitante da page.
Caso a organização insista em inserir recursos novos ou não
totalmente difundidos, deve-se estudar a criação de uma segunda opção de
acesso, visando atender aos internautas que não possuem os programas exigidos
para a visualização do formato desejado pelo site institucional.
Há também a alternativa de se oferecer recursos de animação,
ou outros atributos mais sofisticados, no interior da página, para os
interessados. Estes, por sua vez, solicitariam por meio de um link a apresentação dos recursos. O importante
é não forçar todos os usuários ou prospects do site a assistirem
ou aguardarem o carregamento de funções mais complexas (LIMA, 2003, p.29).
Designer para webdesigners: princípios do design para web | Wellington Carrion. Editora Brasport.
E life: ideias vencedoras para marketing e promoção na web | Alessandro Barbosa LIMA. Editora Alta Books.
Relações públicas na Internet: técnicas e estratégias para informar e influenciar públicos de interesse | J. B. PINHO. Editora Summus.
As 11 consagradas Leis de marcas na Internet | Al RIES & Laura RIES. Editora Makron Books.
Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação
organizacional | Margarida Maria Krohling KUNSCH. Editora Summus.
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